A literatura transforma-nos para outros mundos no Universo, mas acima de qualquer coisa nos forma frente à vida e suas adversidades. Faz-nos mais gente diante dos demais seres humanos e nos faz reconhecer partícipe de um
sistema existente, mesmo antes de...
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A literatura transforma-nos para outros mundos no Universo, mas acima de qualquer coisa nos forma frente à vida e suas adversidades. Faz-nos mais gente diante dos demais seres humanos e nos faz reconhecer partícipe de um
sistema existente, mesmo antes de chegarmos aqui. Logo, seria justo considerar que temos direito a ela e ao que ela pode nos propiciar, não nos sonegando, na condição de agente de mudança social e cidadão. Nesse sentido, este capítulo visa conduzir o leitor a uma reflexão crítica que, seja no Brasil, na Colômbia ou qualquer parte deste Mundo, o direito à literatura, a ler e a escrever, devem ser premissas primordiais em todas as Nações e,
garantidos a todos os cidadãos e a todas as cidadãs, indistintamente, da sua cor, etnia, religião, condição econômica e outras. Para subsidiar as nossas discussões, centremo-nos nas concepções do pesquisador brasileiro Antônio Candido e da investigadora colombiana Silvia Castrillón, por meio do ensaio O Direito à Literatura (1988/
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