Esta edição foi construída em conjunto com a Rede Museologia Kilombola.
Por meio de uma metodologia colaborativa, a Revista Memória LGBT e a Rede LGBT de Memória e Museologia Social seguem se opondo a uma Museologia branca, heterocentrada, elitista e...
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Esta edição foi construída em conjunto com a Rede Museologia Kilombola.
Por meio de uma metodologia colaborativa, a Revista Memória LGBT e a Rede LGBT de Memória e Museologia Social seguem se opondo a uma Museologia branca, heterocentrada, elitista e provinda dos grandes centros urbanos.
Pois sim, de nada adiantará rompermos as barreiras da Museologia no campo das sexualidades se ela seguir sendo dedicada a homens (ainda que gays), brancos, burgueses e nascidos em
grandes centros urbanos.
A Museologia LGBT brasileira assim se denomina por se dedicar ao campo das Políticas Públicas, por se interessar pela superação da opressão promovida pelos membros das classes que insistem em se manter no poder excluindo e destruindo todos os que não são de sua classe, cor e sexualidade.
Como nos deixa entender Lucas Ribeiro, entrevistado desta edição, a intersecção entre Museologia Kilombola e Museologia LGBT promove a busca do viver se amando. Este é um desafio
muito difícil para quem
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