O trabalho explora a inclusão digital enquanto conceito operacional de universalização do acesso às TICs e a complementaridade entre dois equipamentos de inclusão, telecentro e lanhouse, do ponto de vista da função social de ambos para destacar o papel do...
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O trabalho explora a inclusão digital enquanto conceito operacional de universalização do acesso às TICs e a complementaridade entre dois equipamentos de inclusão, telecentro e lanhouse, do ponto de vista da função social de ambos para destacar o papel do agente de inclusão digital e o dilema de sustentabilidade. O “uso livre” de ambos é ilustrado com exemplos de como tirar proveito da complementaridade entre eles, com o mesmo grau de sucesso, transformando o uso em capital social, e com a necessidade da inclusão digital universalizar o acesso ao hardware, software e peopleware. No peopleware há o agente de inclusão digital cujo papel é facilitar o aprendizado intensivo das TICs pelos usuários. Com isso, a sustentabilidade dos telecentros está implícita na política pública, a exemplo do que acontece em outros setores. Três dimensões de sustentabilidade são destacadas: a tecnológica, que passa pelo uso de tecnologias livres, conferindo autonomia no uso e economia de licenças; a social,
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