A SEXTA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
Publico aqui um artigo que escrevi em Junho de 1992.
É sobre a UE e está actual.
Não foi alterada uma linha!
“El-rei Filipe bem poderá meter-me em Castela, mas Castela em mim é impossível”.
Frei Heitor Pinto
Estátua de D....
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A SEXTA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
Publico aqui um artigo que escrevi em Junho de 1992.
É sobre a UE e está actual.
Não foi alterada uma linha!
“El-rei Filipe bem poderá meter-me em Castela, mas Castela em mim é impossível”.
Frei Heitor Pinto
Estátua de D.
Afonso Henriques
Entendamo-nos:
Por primeira guerra de independência queremos referir-nos à Fundação da Nacionalidade.
D.
Afonso Henriques teve que, em primeiro lugar, dominar o partido de sua mãe, D.
Teresa, ligada aos
interesses galegos.
O assunto ficou arrumado na batalha de S.
Mamede (1128).
Mais tarde, emancipou-se
de Leão e Castela (Tratado de Zamora 1143), e definiu, a golpe de montante e de acordos, a fronteira
norte e leste.
Como o reino não era geopoliticamente (como se diria hoje), defensável, houve que alargar
a fronteira sul e assim se foi empurrando a moirama na ponta da espada.
Ainda por cima, prestava-se um
serviço à Cristandade.
A situação só ficou resolvida quando o Papa Alexandre III – a fonte de Direito
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